Para começar, pedimos as mais sinceras desculpas pela tardia informação das atividades de equipamento realizadas em Poios, mais concretamente num sector esquecido, o "Sol Poente", no final do verão passado.
Fica um comunicado, a toda a comunidade de escaladores, da parte da Irmandade da Topalhada.
Seguindo a onda dos ministros portugueses, a Irmandade da
Topalhada vem admitir falhas no último programa de equipamento realizado na
Serra do Sicó, mais especificamente no sector “Sol Poente” e pedir aos senhores
escaladores as respectivas desculpas pelo facto de os equipadores terem assassinado
algumas linhas que apenas os próprios as viram num raro momento de lucidez, os
tops não serem todos de mosquetão e as presas não terem t-nuts para que se
possam apertar.
Fica o agradecimento aos pioneiros deste sector: Nuno Soares
“Larau” e companhia, Sérgio Martins, Luís Oliveira e José Abreu, que foram
colocando cordinos, entaladores e chapas desde a última década do século
passado até ao ano 2007. Em junho e julho deste ano, aproveitando as ancoragens
de acesso deixadas pelos pioneiros, um grupo de Sicókillers, deram início a um
assassinato de vias em massa. A sua identificação foi camuflada pelo facto de
comunicarem por código como: Crocodilo, Rodas, Shákardi…
Isto só foi possível porque continua a haver grupos de
interesses que financiam estes terroristas e lhes fornecem equipamento, bem
como de escaladores e fornecedores de material que disponibilizam a um preço
especial.
A Sicóleaks descobriu que esta última acção foi financiada devido
à oferta de 100 plaquetes e de 26 com argolas, em inox, por parte do Clube de
Montanha da Figueira da Foz e do Núcleo de Escalada de Soure. No seguimento
desta contribuição, foram angariados fundos em nome da Irmandade da Topalhada,
pela ala mais extremista desta instituição, para a aquisição de pernos. Assim,
como cúmplices estão identificados os escaladores: Nuno Oliveira “Magno”; Bruno
Cochofel; Ana Catarina Adão; João Sabogueiro; Raquel Carvalho; Sérgio Sá;
Natália Pereira; Luís Belo; Luís Oliveira…
A Irmandade da Topalhada em comunicado refere que espera que
o número de cúmplices não venha a aumentar e que não se deixarem levar pela
onda da sua ala extremista, com uma contribuição máxima de 10 “pernos”. Refere
que esse financiamento apenas serve para alimentar um grupo de terroristas
cobardes e sem “escopros”… desculpem, escrúpulos, uma vez que só se metem com
vias novas. Aproveitaram também para dar a conhecer aos presentes os seus
futuros projectos que passam mais pela parte social, em cuidar das vias velhas
e que a Catalunha obtenha independência e seja colocada de lado por Espanha,
como fez com Portugal.
Ficam também agradecimentos às ofertas em género inox, por
parte de: Carlos Belo, Marco Cunha; Rodrigo Lemos “Rodas” e Filipe Cardinal.
Queríamos também agradecer à Loja Tobogã (http://www.toboga.pt/portal/pt/),
pelas condições especiais de aquisição do material e ao Bruno Gaspar, pelo
facto de ter motivado os equipadores com um contentor de equipamento financiado
pelo Clube de Montanha da Figueira da Foz e Núcleo de Escalda de Soure. Embora
há quem diga que ele com as suas influências aristocráticas, fez foi mesmo um
desvio do contentor que era para ser enviado para as tropas do Hitler
(paciência, vais ter que meter zincado).
Em comunicado de última hora, a Sicóleaks refere na sua página
que conseguiu descodificar a identidade dos responsáveis por estes atentados,
deixando os seus nomes na sua página para que saibam quem devem insultar. Assim
constam na lista: Marco Cunha, Rodrigo Lemos “Rodas”, Filipe Cardinal e Nuno
Capela. Contaram ainda com a preciosa ajuda de Carlos Belo e Ricardo Sequeira. Ficam
também os agradecimentos aos escaladores que têm vindo a frequentar o sector e
que tem dado o seu contributo para que os acessos ao mesmo possam ser mais
dignos desse nome.
No entanto, refere que por uma questão de prudência deverá
ser mantido em vigor o regime instalado pelos equipadores, ou seja o principio do
utilizador/escovador e na presença dos equipadores, embora possam tecer criticas,
estas terão que ser sempre num rácio de 1 para 3 elogios, sendo que crítica não
se poderá sobrepor ao elogio mais modesto.
Recomenda-se o uso de capacetes ou bunkers blindados para o
assegurador.
… e mantém a corda tensa como uma harpa.
Irmandade da Topalhada
(Comunidade de Escaladores)